Perdi meu celular. No exemplo mais clássico de que você só dá valor às coisas quando perde.
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Ok, nem sempre temos que chegar a extremos pra dar valor a algo.
Pode ser que, no meio do caminho, aconteça algo que te faça abrir os olhos e então aquela coisinha simples, ali, de todo dia, de repente se ilumina e você começa a ver o seu real valor.
E no melhor estilo 'Já dizia a minha avó', como mente vazia é oficina do diabo, foi hoje de manhã, lavando as vasilhas, que surgiu uma pseudo-idéia sobre minha próxima história.
Enquanto isso, ando por aí descobrindo coisas, no mínimo, bizarras:
Ah, sim. Claro. O exemplo máximo de cultura no Brasil.
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Essa noite eu tive um sonho bem estranho. Do tipo, estranho mesmo.
Mas o mais estranho de tudo foi que no final, apareceu uma amiga que há tempos não a vejo.
Na verdade, a última vez que nos vimos foi no seu casamento. Uma cerimônia linda *-*
A coisa é que eu fiquei com uma impressão tão forte, que aliás não me deixou até agora e, como conheço, ainda vai demorar pra deixar.
É engraçado como certas pessoas e acontecimentos nos marcam de um jeito estranho... e especial.