sexta-feira, abril 3

Doce. Doce. Doce.

Já dizia minha madrinha, minha vó e todos os santos:

Não importa o quanto você suba na vida, mantenha a humildade.


Ultimamente isso é tããããão raro que dá até medo.


E depois ainda têm coragem de vir me acusar de fria.

Há! Me poupe né?


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É incrível como o fluxo sentimental oscila entre a indiferença quase total e a dependência absoluta.

Até agora não decidi se isso é kinda romantique ou extremamente bizarro.

O.o

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Todas essas datas comemorativas tradicionais eu acho que possuem uma mágica especial, algum sentimento específico que altera o movimento das coisas num espaço de dias antes da data propriamente dita.

Ainda que atualmente tudo esteja sendo cada vez mais corrompido pelo capitalismo nosso de cada dia,

ainda é legal ganhar chocolates, ou pensar num Ovo diferente do do ano passado pra comprar pra quem se ama.

Acho que as pessoas se esquecem que, mais importante do que se entupir de doce, é ver a satisfação no rosto de quem é presenteado.

Claro, depois que todo mundo já foi feliz ganhando chocolate e que eu já vi todas as pessoas que pude dar alguma coisa, com um sorriso de satisfação no rosto,

bem, aí é claro que tudo o que me importam são os meus Ovos de Páscoa.


Porque eu paro de tomar refrigerante, paro de comer carne... mas só no dia que eu for acometida pelo diabetes eu paro de ser chocólatra.